segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

FOTOPOEMA

DAS RELÍQUIAS


A palavra assalta o poeta:
salta as teclas, na ânsia de parir-se.
Parte, sem podas, do invisível.
E a mão que há tempos abandonou a pena
roga, às pressas, à antiga pauta,
que ampare o poema.

Carmen Moreno

4 comentários:

  1. Querida Carmen:

    Foi com uma imensa felicidade que descobri tua arte navegando no site "Alma do Poeta" do Sr Luiz Proa e olhando no link Poetas3x4 descobri a beleza de sua prosa e poesia. Realmente amo escrever poesias e gostaria de saber de você que é uma pessoa bem mais ambientada neste meio, como proceder, pois gostaria muito de publicar minhas poesias. Adorei teu blog e tudo que vi. Um afetuoso abraço e espero tua visita em meu blog quando tiver um tempinho livro na tua agenda corrida.
    www.lua2gatos.blogspot.com
    Até mais.

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  2. Olá Edilson,

    Obrigada por prestigiar meu trabalho.
    Agora mesmo visitarei seu blog e deixarei um comentário, dando continuidade à nossa troca.

    Abs,
    Carmen Moreno

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  3. Belo jogo de palavras metalinguísticas, Carmen. Lembrou-me o inesquecível Paulo Leminski, de versos curtos e inteligência aguçada.
    Beijos!

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  4. Oi Frodo,

    Que delícia de elogio, sobretudo sendo do meu editor (rss). Amo o Leminski.
    Tive a ideia da foto, realizei a imagem e depois criei o poema. É um exercício novo para mim.

    Visitando sua página, fiquei contente ao encontrar, desde já, entre as capas da Multifoco, o meu Loja de Amores Usados, que será lançado em 26 de Maio.Ótima surpresa!

    Grande beijo,
    Carmen Moreno

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