DAS RELÍQUIAS
A palavra assalta o poeta:
salta as teclas, na ânsia de parir-se.
Parte, sem podas, do invisível.
E a mão que há tempos abandonou a pena
roga, às pressas, à antiga pauta,
que ampare o poema.
Carmen Moreno
E a mão que há tempos abandonou a pena
roga, às pressas, à antiga pauta,
que ampare o poema.
Carmen Moreno
Querida Carmen:
ResponderExcluirFoi com uma imensa felicidade que descobri tua arte navegando no site "Alma do Poeta" do Sr Luiz Proa e olhando no link Poetas3x4 descobri a beleza de sua prosa e poesia. Realmente amo escrever poesias e gostaria de saber de você que é uma pessoa bem mais ambientada neste meio, como proceder, pois gostaria muito de publicar minhas poesias. Adorei teu blog e tudo que vi. Um afetuoso abraço e espero tua visita em meu blog quando tiver um tempinho livro na tua agenda corrida.
www.lua2gatos.blogspot.com
Até mais.
Olá Edilson,
ResponderExcluirObrigada por prestigiar meu trabalho.
Agora mesmo visitarei seu blog e deixarei um comentário, dando continuidade à nossa troca.
Abs,
Carmen Moreno
Belo jogo de palavras metalinguísticas, Carmen. Lembrou-me o inesquecível Paulo Leminski, de versos curtos e inteligência aguçada.
ResponderExcluirBeijos!
Oi Frodo,
ResponderExcluirQue delícia de elogio, sobretudo sendo do meu editor (rss). Amo o Leminski.
Tive a ideia da foto, realizei a imagem e depois criei o poema. É um exercício novo para mim.
Visitando sua página, fiquei contente ao encontrar, desde já, entre as capas da Multifoco, o meu Loja de Amores Usados, que será lançado em 26 de Maio.Ótima surpresa!
Grande beijo,
Carmen Moreno